Recomendo a audição privilegiada desta música, que pode ser equiparada a uma obra moderna e criativa em excesso, se comparada ao que se ouve por aí.Tirando da lata...
e...
Trouxe esta maravilha do Undercoverman, a quem agradeço.
Mais um trabalho monumental do Anish Kapoor, no Canadá, o cara é D+, quem viver, verá, quem vir e quem vier ver, pasmarão!
Recomendo a audição privilegiada desta música, que pode ser equiparada a uma obra moderna e criativa em excesso, se comparada ao que se ouve por aí.
Outra senhora intérprete de blues que não se enrasca nem com sinuca de bico... Vamos combinar, esta aí canta muito.
A dama de Chicago arrebenta nos vocais e mostra que pra fazer blues precisa ter a alma à flor da pele.
Estou lendo outro livro do Christian Jacq. A civilização egípcia é a base de nossa cultura mística e espiritual.
Esses caras tem um swing próprio e a onda deles não passa...
Ouvi o som destes caras e achei fantástica a voz do Jason Lytle, resemblando o timbre anasalado do Novo Jovem.
Pela estrada afora eu tinha um roadstar no fusca e o cassette do Santana tocava direto... Bons tempos!
O exemplar original deste disco ficou gasto de tanto tocar naquelas vitrolinhas do passado...
Quando Jack Casady e Jorma Kaukonen criaram um grupo alternativo pra tocarem blues rascante em momento algum imaginaram o sucesso que o Atum Quente viria a fazer.
Leslie West, Felix Pappalardi e Corky Laing fizeram um dos power trios mais pesados de todos os tempos e marcaram sua época.
Pra quem ainda não conhece estes italianos, recomendo uma audição em um momento de abertura plena dos sentidos...
Morto num acidente de carro após estrelar uma campanha nacional pela limpeza urbana nas cidades inglêsas, o cabeça do duo T. Rex, Marc Bolan, faz um som manero.
Este disco foi um de meus favoritos, ouvia muito... Adoro a combinação de força e delicadeza das composições.
O mago da guitarra tem uma enorme variedade de discos e músicas. Esta seleção foi bem recebida e apreciada.
On this recording the old bluesman sings to the playing ot the magician of the guitar.
A vida alternativa sempre atraiu artistas e visionários. Os mais radicais acreditam que é a única forma de não se tornar um zumbi.
Stevie Winwood, Jim Capaldi, Dave Mason e Chris Wood queriam contar uma história que todo mundo compreendesse e participasse, a história de suas vidas.
Junte-se ao maior trumpetista da história e uma dúzia de feras do jazz e do fusion nesta viagem ao mundo da música.
A história do garotinho cego, surdo e mudo que só comoveu toda a humanidade quando além disto tudo ele também se sagrou campeão britânico de pebolim eletrônico.
Comprei este disco pela capa, sem saber que ali estava o Keith Emerson, e sempre foi um de meus favoritos.
Esta ferramenta é pesada e não dá no tatu a toa. Abriram pro King Crimson e marcaram os ouvidos da audiência com pedras quentes.
Jerry Goodman marcou presença nesta banda fundamental, que surgiu com um som novo, integrando metais e violino a uma batida de rock.
Não há o que falar se você está sentado embaixo da Árvore do Porco-Espinho. Em compensação, há muito o que ouvir.
Pronuncia-se "arpiviel". De banda cover do Pink Floyd ao estrelato foi apenas um passo. Dos antigos ídolos, continuam tocando algumas.
Este é considerado excepcional em música ambiente, ou para alguns, o melhor caminho para o êxtase através das substâncias que alteram a mente.
A cabeça sempre feita e a voz perfeita pra cantar um blues, ou um rock invocado, entre uma garrafa de gin e um baseado.
O som desta galera é manero. Quem gosta de música em movimento logo percebe do que se trata. Abstraia-mo-nos de nossos eko-no-mos e percebamos a múltipla fluidez do ar vibrando.
A novidade chama-se nujazz ou spacepop. É música de qualidade, bem tocada e moderna, que transcende estilos.
Este trabalho conjunto dos guitarristas do The Who e dos Small Faces tem um jeito simples e despretensioso que o torna agradável, explorando as bases rítmicas do folkrock inglês.
Pra quem não acreditava que fosse possível achar este registro sonoro do encontro de dois guitarristas fora-de-série, aí está o show que juntou "o fogo" e "a fúria".
Aí vai uma raridade das boas. Não é sucesso, nem cult. Mas pra quem ouviu este disco na época, com certeza é um prazer encontrá-lo de novo, sem os estalos do vinil.
Antes de chegar ao estrelato em Woodstock, os caras do TYA já faziam a mistura de blues e rock que os consagraram no circuito de clubes londrinos.
Nossa homenagem aos famosos Fab Four, aqueles que abriram o caminho para os cabelos compridos e a explosão musical do rock internacional.
Estes dois tocam juntos desde garotinhos e até hoje são grandes amigos de caça & pesca, além de parceiros musicais.
Apesar da acusação de ter se aproveitado do nome de outro músico para pular um degrau do sucesso na carreira artística, o cara mastiga uma gaita e solta um vocal muito rouco...
É claro que música é uma questão de gosto, e cada um tem o seu. Tenho visto falarem do "melhor" disco do Spooky Tooth, já gostei muito do Ceremony, com o Pierre Henry, mas este aqui sempre foi o máximo.
O blues ainda chora a perda de seu grande mestre, que trazia no sangue as raízes dos campos de arroz do Mississipi.
Conhecido pelo seu trabalho em psicologia clínica, Tim Leary entrou de cabeça no rock ao tornar-se o papa das viagens intraespaciais em estados alterados.
O melhor da turnê americana de 2007 - Assim cheio de beatitude o tranqüilo Maha arpeja as cordas de sua guitarra e não deixa por menos...
Quem brincou no Return To Forever, passou pelos seus dias de escola e andou nas ruas da Philadelpia merece atenção.
Casa de blues, espeto de rock. Esta primeira bolacha do Hummingbird traz para nós o gostinho do som sem rótulo, mix de funk e pop bem tocado.
O cara pertence à estirpe de guitarristas flúidos da qual nos levaram Jimi Hendrix e Stevie Ray Vaughan... Faz um som possante e delicado, ora tranquilo e às vezes revolto.