De volta ao som dos antigos regatos murmurantes do interior da Inglaterra.Tirando da lata...
Busquei esta raridade em La Coctelera, agradeço ao Kiko.
Mais um trabalho monumental do Anish Kapoor, no Canadá, o cara é D+, quem viver, verá, quem vir e quem vier ver, pasmarão!
De volta ao som dos antigos regatos murmurantes do interior da Inglaterra.
O poderoso guitarrista e o baixista fusionista juntam as forças neste show espetacular.
A sonoridade especial desta banda comprova a evolução universal de sua música.
O espetacular pistonista acelera os dedos no instrumento e cria uma apaixonada obra-prima.
O som deles foi um incentivo aos grupos de música progressiva que os idolatravam.
Ouvi este disco e gostei da inusitada sonoridade oriental que os caras produziram.
Sinceramente, vamos combinar, não me lembro desta coletânea exatamente, só que gostei.
Grande disco de música moderna que permaneceu único e marcante através das décadas.
Um som com forte ligação com o blues e o rock, que reaviva seus conceitos básicos.
Sua existência é plena e afirmativa, seus valores musicais atravessam de um lado ao outro o universo.
O antigo mão lenta com Derek Trucks dando uma força é inevitável, aliás, é admirável mundo novo.
A grande dama do blues e Satchmo não poderiam ser uma combinação melhor.
O garotão aí tem dedos ágeis e ouvido de maestro, faz de cada nota um tom e deixa a música fluir.
O feioso Pat McManus de "Like I Do" mostrou que sua voz inconfundível e a combinação de dois nomes famosos o fariam trilhar o caminho do sucesso.
Quando ouvi aquele violino dançante, não tive dúvidas... comprei o compacto simples.
O cara tem uma elegância natural que acompanha cada gesto e sua voz é grave e rascante.
O jazz se converteu nesta mistura de climas em que o piston de Miles Davis se destaca.
Liderados pelo jovem Eric Burdon, estes caras detonaram a cena do rock inglês.
O tecladista da Mahavishnu Orchestra viaja pelos sons do espaço sideral.
Um solitário cantador, cuja música traz a lembrança da água fresca de um regato correndo entre as pedras...
Estes caras cresceram acima do normal no pop inglês e mostraram sua elegância ao mundo da música.
Deste de quem nem se fala, ouve-se, em compensação, um bocado.
Duas feras reunidas e seus estilos combinados arrasam quarteirões.
Outro que dispensa palavras, por quem a música flui livremente, instrumento de vibrar e esticar.
Sobre ele, pouco há que dizer, a não ser que, ouça o que ouvir, será sempre dele o troféu maior, oculto pela bruma púrpura.
Desde o fim da década de sessenta os discos se dividiam em caretas e da onda. Este é da onda.
Esta fera fez o som do Free e foi pego em excesso de eletricidade. Ressurgiu em cima do BSC e arrebentou.
Poucos dias antes de sua sensacional apresentação na Praça da Apoteose, o cara tocou em Buenos Aires.
Ver o mundo através de seus próprios olhos psicodélicos foi um passo importante que eles deram...
Nesta formação única com Bill Bruford no ataque, o WR lança um de seus discos mais redondos...
Os caras viveram por um ideal e se tornaram lendas no meio musical, pelos direitos iguais...