Tirando da lata...
Agradecemos à Feira Musical pela excepcional postagem.
Mais um trabalho monumental do Anish Kapoor, no Canadá, o cara é D+, quem viver, verá, quem vir e quem vier ver, pasmarão!
Grupo sueco com Christian Neppenstrom e Emil Fredholm nas guitarras, Thomas Torberg no baixo, Lars Normalm na percussão e Sebastian Sippola na bateria, exímios músicos radioativos.
Mistura de funk, fusion, música eletrônica e experimentos com ondas sonoras acelerando e diminuindo o tempo do som.
Composições altamente experimentais de jazzrock, fusion, prog, kraut e psych batidos juntos neste liquidificador sonoro.
A banda alemã é formada por Andy Goldner, Fred Braceful e Thomas Balluff em estridências instrumentais grandiosas.
Bombando com participações especiais de Ziggy Marley, Ben Harper, Los Lobos e da cantora pop africana Angelique Kidjo.
Dave Mason descreve seu disco mais recente como uma combinação eclética do clássico rock antigo com ritmo tingido em azuis.
Na cidade de Raleigh na Carolina do Norte o Quarteto Ozônio evoluiu a partir do antigo Cloud Nine no som instrumental.
Contando com o violino de Hollis Brown, Jeremy Shaw na guitarra, Fran Dyer na batera e o chapman stick do Wayne Leechford.
Chris Farlowe manda os belos vocais com Dave Greenslade nos teclados e parafernália e o baixista Louis Cennamo.
Grupo finlandês composto por Timo Pratskin nos teclados e Peter Engberg na guitarra, ambos tocando solos alucinantes.
Daniel Barenboim ao piano, Myron Bloom na corneta, Michael Debost na flauta e Andre Sennedat no baixo acústico.
Desta vez ao vivo na Wardour Street, coração de Londres, Eric e Dominós apresentaram suas indiscutíveis credenciais musicais.
Outra obscura banda que ressurge com qualidade através da cortina do tempo e mostra a força do som dos anos sessenta.
Sua harmônica traduz para os tempos modernos o tempêro dos azuis do sul e cozinha as raízes sem que percam seu sabor.
Composto por Paulo Rafael na guitarra, Taryn Kern Szpilman nos vocais e Marcio Lomiranda pilotando os teclados.
Pra quem foi e curtiu Alice e os cogumelos, vamos ouvir de novo e os amigos que fizeram falta, ainda podem assistir os clips.
Interessante combinação proporcionada por duas feras do jazz fusion no início dos trabalhos que ambos desenvolveram.
Uma alegoria do que o futuro nos reserva é a temática deste lançamento póstumo de gravações originais do genial Hari.
Observemos a sincronia dos suaves tons de azul na manifestação onírica da irisdecência luminosa do Sonho Mexerica.
O super-guitarrista texano não deixa a peteca cair em nenhum momento ao longo de sua carreira de sucesso musical.
O chão tremeu quando Joãozinho Inverno clamou o som dos acordes em sua guitarra e todo o públicou vibrou extasiado.
Máquina Macia com Robert Wyatt batendo os cacetes, Hugh Hopper ribombando o baixo e Mike Ratledge fazendo o órgão ranger.
Ouvimos aqui o grande guitarrista tocando sua Lucille original ao vivo num show espetacular interpretando seus maiores sucessos.
Zero bala na época a idéia do Andy Warhol de fazer uma capa de elepê com fecho-eclair de verdade, foi uma loucura maravilhosa.
No melhor estilo "A Bela e a Fera" o velho Planta e a faminta K no Festival de Grama Azul no Parque do Portão Dourado.
Conhecida lá em Avilan como "É Horrível!", o carro-chefe da carreira pop relâmpago desta banda inglêsa ainda é audível.
Abertura do antigo guitarrista dos Pedras Rolantes para o show do veterano guitarrista do Creme e do Fé Cega no Uruguay.
Apenas com versões acústicas de canções tradicionais do blues e tocadas ao melhor estilo do delta, disse o Juca Pirama.
Indicada para os apreciadores de jazz, fusion, progressive rock e performances explosivas, o Vortex é de origem francesa.
A solução matemática é a linha reta, a menor distância entre dois pontos. A realidade sempre tem inquestionável razão.
Os rapazes ingleses aportaram na Golden Gate com suas guitarras e amplificadores e fizeram o aquecimento para Woodstock.
Uma rara apresentação da banda dos magrinhos ao vivo no Enchemais Oeste, em São Francisco, Forno Quente, nos USA.