Na margem sul do Rio Tâmisa em Londres.
Charles Mingus (vocals)
Disco de músicas compostas para trilhas sonoras de filmes em formato de trio.
1. Kkring Number One
Sabiam que a figura aí candidatou-se ao cargo de Obama pelo Partido Liberal nas eleições americanas e gabeirou?
Live in Melkweg, Amsterdam, Netherlands with David Allen on Guitar & Vocals, Josh Pollock on Guitar, Loudhailer & Vocals, Michael Clare on Bass & Warren Huegel on Drums
Ainda sob o impacto da bomba mental verde desguio da rota e planejo confusão entre os gritos e batuques ornados de sons urbanos.
Live in St. Louis 1. Threshold Bells 1:06 2. Time Stands Still 14:04 3. Threshold Suspense 0:44 4. Queer Space Whole Tone 10:06 5. Whole Tone Threshold 0:56 6. At The End Of Time 0:42 7. Starlight I 2:06 8. Queer Jazz Symmetrical 8:36 9. Threshold Bells II 0:29 10. Starlight II 13:33
O guerreiro multidimensional trilha o caminho da luz e a força infinita o protege em arriscadas manobras áudio-instrumentais.
A voz sublime da pessoalmente adorável lindinha da foto foi registrada no Chicago Theater e eu a adoro, é verdade.
Ao contrário da canção moderna ou tradicional a distorção do vocal aumenta o aproveitamento da superfície aérea e condensa o som.
Ao pesquisar imagens pra esta trilha sonora fiquei indeciso entre que capa usar até descobrir que precisava colocar todas elas.
A parceria entre Marco Minnemann e Mario Brinkmann rendeu bons frutos entre os quais destacamos o interessantíssimo Motor.
Desta vez o batucador milimétrico decifra delicadamente a busca constante pelo inatingível equilíbrio da eterna vigilância.
Joe Zawinul, Wayne Shorter, Jaco Pastorius e Peter Erskine tocando ao vivo no Shinjuku Kouseinenkin Hall em Tokyo, no Japão.
O velho Dedos Sujos delibera a sustentação de cada nota no Hampton Beach Casino com Beth, Vinnie, Jason e Randy.
Apresentando seus impagáveis impropérios na melhor tradição francesa no Palais Des Sports em Paris, a Cidade-Luz.
Entre as coníferas pontifica a somzeira pesadíssima que detonam seus músicos Nate, Shadley, Zach, Althoff & Leif.
Na música inglêsa dos anos 70 havia uma banda que agradava a gregos e troianos e todos achavam que eram romanos.
Guitarrista que toca nas melhores companhias musicais do mundo mostra seu talento com participação de Gregg Allman.
Mitch Mitchell desbancou Aynsley Dunbar pra sentar nos tambores da Experiênça e fez ressoarem os timbres graves de Noel Redding.
Quando quebraram a laranja mecânica um perfil substituiu a presença pela metafórica anti-materialidade da ausência.
Na época de ouro da histeria beatlemaníaca só restava mesmo aos Fabulosos Quatro fugirem de todos em busca de sossêgo.
Em um disco íntimo e agradável o inovativo ritmista tedesco descobre ao público uma imagem internacionalmente inativa.
Ao vivo na Cidade dos Anjos na plenitude criativa de seu estilo abrangente de bater com firmeza no aro da lata da Tinseltown.
O Grande Mestre da Verve e Bizarre nos dias da euforia aproveita o calor de verão pra tomar um solzinho nas costas californianas.
Definitivo catalisador de música rítmica em sua acepção tangencial faz de conta que o futuro começa a apresentar direções.
John McL, Larry C, Jack B, Paco de L, Tony W, Larry Y, Trilok G, Brian O, John H, Tony O, Dominique di P, John S e Kai E-K.
Posando ao lado da foto de seu guru Sri Chinmoy, o Ovo do Filho de Brahma cria toda a energia material da música espiritual.
O homem com a corneta foi até o coração de Manhattan e soltou seus bichos no bosque em pleno verão de paz & amor.
Duo de guitarristas virtuoses nos brindou com gravura em preto-e-branco do artista sueco Hans Arnold na capa do terceiro disco.
Parece que estes caras levaram dez anos pra lançar este disco, e que foram por uma carta no correio e chegaram antes.
No primeiro lançamento musical de As Mães Da Invenção já apareciam as referências obrigatórias do Bizarro e da Verve.
